Uma das coisas mais impressionantes da culinária são as técnicas antigas de produção e conservação. Antigamente para conservar carnes (já que não existiam os refrigeradores), era preciso salgá-las para que elas durassem mais. O Presunto de Parma é um deles.
Seu nome em italiano é Prosciutto di parma, sua produção se dá desde os tempos dos romanos onde a região de Parma permitia a produção desse tipo de alimento
Para a produção desse presunto italiano está uma produção perfeitamente executada.
A produção do presunto de Parma envolve principalmente muita paciência e tempo.
O original presunto de Parma só pode ser feito em torno das colinas da região de Parma, na Itália. O porco recebe uma atenção mais que especial, pois esse é o segredo para um presunto de alta qualidade.
O presunto de Parma possui tradição de consumo durante muitos anos, justamente por ser saboroso, aromático, e ter sempre alta qualidade. Ele combina com inúmeros tipos de pratos e pode também ser consumido em finíssimas fatias. É um ingrediente versátil, que possui um preço elevado até mesmo pela trabalhosa fabricação que tem.
Ficou com vontade desse presunto? Na Artesanalli temos de entrada o Presunto de Parma com alguns queijos e pão. Venha experimentar!
Oficialmente, o Fettuccine surgiu em 1908, por obra do cozinheiro Alfredo Di Lelio ou “Alfredo I”, cuja mulher, Inês, após dar à luz ao primeiro filho do casal, começou a sofrer de anorexia. Temendo pela saúde dela, Alfredo foi à cozinha e voltou com uma irresistível porção de fettuccine artesanal, de sêmola de grano duro, em molho cremoso à base de manteiga e parmesão. “Se não te agrada, diga-me imediatamente, porque eu como”, provocou o marido. Bastou olhar o prato para Inês recuperar o apetite.
Há quem diga que ele não inventou nada. Apenas teria adaptado uma antiga receita romana - o fettuccine al triplo burro (três vezes manteiga). O fato é que, ao colocá-la no cardápio do restaurante, passou a ser sinônimo de sucesso. A casa se encheu de clientes. Todas as personalidades do mundo que visitaram a capital italiana até a década de 80 foram saborear o prato no Il Vero Alfredo, localizado na Piazza Augusto Imperatore, 30, centro histórico da capital italiana.
Curiosidades à parte, o que importa é que a receita é deliciosa e uma excelente opção para todos os dias da semana.
Que tal comer um Fettuccine hoje? Vem para Artesanalli saborear essa delícia.
A palavra CAMARÃO é comm para diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce.
A pesca e a aquacultura deles é a atividade econômica mais importante pelo seu alto valor comercial. De acordo com a ‘’Fishstat Plus’'da FAO, em 2002, a captura mundial de camarões marinhos foi de 2.843.020 toneladas, enquanto a produção mundial por aquacultura foi de 1.292.476 toneladas.
Camarões comerciais também são conhecidos por outros nomes como samba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o ‘’camarão-tigre-gigante’' podem atingir cerca de 35cm de comprimento e pesar cerca de 500g).
O cultivo do camarão marinho originou-se no sudoeste da Ásia, onde pescadores da região aprisionavam pós-larvas, em viveiros construídos na costa, até estas crescerem. Somente na década de 30 do século XX essa atividade atingiu novo patamar com a obtenção de desovas e pós-larvas de Penaeus japonicus por um pesquisador japonês em laboratório.
Atualmente, as pesquisas enfocam a qualidade da água e o melhoramento genético das espécies cultivadas visando aumentar sua resistência em cultivos intensivos. Os camarões marinhos cultivados pertencem à família Penaeidae com duas espécies dominantes, P. monodon, no Oriente e o Litopenaeus vannamei, no Ocidente. No Brasil, essa atividade iniciou em 1973, no Rio Grande do Norte, com o “Projeto Camarão”. No entanto, devido ao insucesso das pesquisas nas áreas de reprodução, produtividade e resistência a doenças, a iniciativa privada nacional optou por importar na década de 90 L. vanammei, cultivada com sucesso no Equador e adaptável às mais variadas condições ambientais. No Brasil, entre 1997 e 2003, a produção, a área e a produtividade do camarão marinho cultivado aumentaram 2.527,7%, 294,6% e 540,4%, respectivamente, colocando nosso país como maior produtor do continente sul americano.
Pratos deliciosos podem ser feitos com camarão, inclusive Gamberi Al Champignon e Gamberi Alla Federico que são pratos servidos na Artesanalli, venha conferir.
O Risoto é, atualmente um sucesso e quase uma unanimidade. Ele pode ser servido como entrada ou prato principal, acompanhando um bom vinho de preferencia.
O Risoto que significa “pequeno arroz”. Um prato italiano que surgiu no norte da Itália, mais precisamente na região da Lombardia. É difícil de acreditar que mesmo na maneira que nasceu esse prato, ele possui uma alta aceitação hoje.
Segundo alguns historiadores, o Risoto nasceu no século XI, quando os sarracenos (forma com que os cristão do Medievo designavam os árabes ou os muçulmanos), que dominavam até então o norte da Itália, trouxeram o grão usado para fazer o Risoto.
A receita original que hoje encanta a varias pessoas, só foi criada em 1574 em uma festa de casamento. Segundo acervos históricos, o criador do Risoto foi o Valério di Fiandra (responsável pela criação dos vitrais da Catedral de Milão), que além de ser conhecido pelas suas obras de artes, se destacava na gastronomia italiana com seus ótimos gostos.
Quando sua filha resolveu se casar, Fiandra ofereceu um jantar aos convidados fazendo um dos seus principais pratos, o Risoto. Durante a preparação, Fiandra deixou cair acidentalmente na panela uma quantidade de açafrão, que segundo a lenda foi uma demonstração de ciúmes pelo casamento de sua filha. Após o jantar, o “acidente” na cozinha teve uma ótima aceitação e recebeu vários elogios.
O Risoto é apenas mais um de caso de um “acidente” na cozinha que virou sucesso nos dias de hoje. Em praticamente todos os restaurantes esse prato está presente, cada vez mais criativo e saboroso.
Venha conhecer os Risotos da casa, você vai amar esse ‘’acidente’' culinário.
Temos vários tipos deles no mercado, Artesanalli hoje mostra 3 tipos que são usados em um de nossos pratos. Vamos a eles primeiro:
1.Champignon: esta foi a primeira espécie de cogumelos cultivadas no Brasil e reinou absoluto por anos, até que os chefs começaram a introduzir outros tipos na culinária brasileira. Possui cor clara e sabor suave. Geralmente é encontrado em conserva.
2.Shiitake: é o segundo cogumelo mais consumidos no mundo. No Brasil, é muito apreciado pelas colônias orientais, que acreditam que o alimento promove a longevidade. Possui coloração mais escura e a cabeça é larga.
3.Funghi Secchi: é o cogumelo seco (desidratado), de origem italiana. Tem cor bem escura, quase marrom, e possui um sabor acentuado. É i mais caro e calórico dos tipos de cogumelo, mas também o mais saboroso.
Esses três tipos são usados em nosso prato Risotto Ai Tre Funghi (champignon, shitaki e funghi secchi), venha experimentar e nos conte o que achou!
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